EXISTIR
«A maior liberdade que podes ter é ser amada(o) apenas por existir»! Esta frase, ouvida num momento de efetiva quietude interior fez-me tanto sentido, que ficou a martelar na minha cabeça o resto da semana…
Desde muito cedo, soube que tipo de pessoa queria ser, mas a verdade é que, ao longo da vida adulta, gastamos doses excessivas de energia a construir nuances de nós próprios. Fazemo-lo por medo de expor a nossa vulnerabilidade, para dar resposta à necessidade dos outros, para evitar julgamentos, experimentar liberdade(s) ou para nos protegermos de eventuais desencantos com coisas ou pessoas…
Olhar para o que somos, de frente, sem medo de acolher virtudes e imperfeições é um desafio, mas é a única forma de sermos inteiros, irrepetíveis… É o único modo de não deixar nada por sentir, de sermos amados por inteiro… amados, simplesmente por existir!
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