Fly away

Hoje voltei a sonhar que voava. Digo ´voltei`, porque é um sonho recorrente desde miúda, e já não acontecia há algum tempo!

É um voo sereno, orientado e intencional, durante o qual sinto todos os elementos e “guardo” o que me rodeia com mais pormenor.

O voo de hoje foi tranquilo, mas consciente que o estava a fazer para ir ao encontro das inseguranças de terceiros e não do meu livre-arbítrio! Não correu bem! Não resolveu!

Nem sempre as escolhas que fazemos correspondem às nossas reais necessidades! Mais do que a sensatez (valor escasso nos nossos dias), as nossas experiências de vida oferecem-nos a habilidade de diferenciar o essencial do acessório… e, normalmente, o essencial é o que nosso instinto mais primitivo nos “grita” vezes e vezes sem conta!

Estou a fazer caminho e, em pouco tempo, nem o meu subconsciente conseguirá que eu faça voos que não quero fazer, porque… a vida “faz-se” dos sonhos que podemos tocar! 

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