Sabe-me sempre a pouco...

 


Sabe-me sempre a pouco…!

Quando recordo este momento, vem-me à ideia uma deliciada ironia da minha vida… o chão a escorregar sem tréguas, costas voltadas para o “abismo”, a confiar em mim e em quem me rodeia, a adaptar-me tranquilamente às circunstâncias, a prosseguir sem temor, e a olhar de lado para a provocação como quem diz «E então?! Anda daí, que ainda nos vamos rir juntas...”!

Para a próxima, fito o abismo de frente!
A vida saber-me-á sempre a pouco!

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